Os preparativos para a Jornada Mundial da Juventude estão a todo vapor na cidade de Madri, capital da Espanha. Por onde andamos encontramos trabalho e muita disposição.
E por falar em disposição para servir, não poderíamos nos esquecer de um numeroso grupo que coloca em prática a seguinte Palavra de Deus: “Há mais alegria em dar do que em receber”. Estamos falando dos voluntários da JMJ. São mais de 30 mil pessoas entre jovens, sacerdotes, religiosas e famílias, que se colocaram à disposição para atender mais de 1 milhão de peregrinos esperados para a 26ª edição da Jornada Mundial da Juventude, com início no 16 de agosto e encerramento no dia 22 de agosto na capital espanhola.
Os voluntários chegam de várias partes do mundo e, apesar de todo o cansaço da viagem, já se dirigem para o centro de voluntariado do evento para se colocarem à disposição. São voluntários de 30 nações diferentes, os quais ajudam os peregrinos nos serviços de tradução, informações, ordem, auxílio nos pontos de metrô, ônibus, ruas e entradas dos principais eventos da jornada.
Alguns destes [voluntários], que atuarão como líderes de alguns pontos envolvendo o evento, chegaram há alguns meses para uma formação específica a fim de organizar os trabalhos. Muitos destes já começam a chegar a alguns dias do evento e já se encontram nos alojamentos específicos para hospedagem desse público que se dispôs a ajudar.
Dentre todos os países, a Polônia é a que conta com o maior número de voluntários, cerca de 1.200 poloneses se inscreveram para essa tarefa. O Brasil também conta com voluntários, como é o caso de Frei Lucas de Brasília (DF), que há 2 meses está em Madri e participa da JMJ pela primeira vez.
“Tem sido uma experiência fantástica de acolhida e de fraternidade com os irmãos. Aqui você se sente realmente como Igreja Católica (universal), e esta é a maior experiência que eu já levo para o Brasil”, testemunhou o voluntário brasileiro, que, durante a JMJ, estará escalado para auxiliar os peregrinos no setor de rotas e cultura.
No galpão onde estão organizados os voluntários, é possível contemplar um verdadeiro “celeiro” de material para os peregrinos. São livros, catecismos, terços, mochilas, camisetas, cantil de água, viseiras e bonés, que, a todo momento, saem em caminhões e ônibus para ser distribuídos pela cidade.
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